Chape...

Luto. Pelo futebol bem jogado. Pela ousadia de criar o futebol profissional onde ele não existia, até os anos 70. Pelos títulos catarinenses, pela ascensão da série D para série A, em sucessivas e vitoriosas empreitadas. Pelos 5x0 em cima do Inter, 5x1 sobre o Atlético Mineiro, entre outros grandes resultados da Linguiça Atômica. Pelos ex jogadores do Grêmio, que estavam naquele avião, desde o técnico Caio Junior, o Mateus Biteco, e, claro, o Vesgo, o grande Mário Sérgio, herói de azuis e vermelhos em Porto Alegre...

Buscam as explicações. Prefiro desejar que Deus esteja com essas famílias, todas, com a torcida do time jovem e interiorano, de um estado sem as tradições futebolísticas em termos de número de títulos nacionais (em que pese seja o estado do Falcão, entre outros grandes boleiros), que ousou ser grande entre os grandões do futebol. Força, Chape!


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