Sayōnara, Tomie!
Pois hoje nos despedimos da sra. Tomie Ohtake. Japonesa que virou brasileira, ela foi uma das figuras
mais importantes das artes plásticas no Brasil.
Me chama a atenção o fato de que, diferente de muitos artistas, de início profissional precoce, Tomie começou mais tarde. Ela iniciou sua atividade produtiva de pintora, gravurista e escultora aos 39 anos (há esperança para quem inicia mais tarde nas artes em geral...).
Ficou conhecida do grande público com as grandes esculturas que mudaram a paisagem urbana de São Paulo. São 27 obras públicas de sua autoria, que fazem parte da paisagem urbana de Sampa e de algumas cidades brasileiras.
Em São Paulo, parte delas se tornaram marcos paulistanos, como os quatro grandes painéis da Estação Consolação do Metrô de São Paulo, a escultura em concreto armado na avenida 23 de maio e a pintura em parede cega no centro, na Ladeira da Memória.
Tomie fez mais de 50 exposições individuais e participou de mais de 80 coletivas. Teve uma carreira produtiva, reconhecida e longa.O abstracionismo, marca de seu trabalho, lhe permitia uma liberdade para o espaço na tela, dando à obra uma síntese mais clara, brincando com as formas no espaço. Pra quem já viu alguma, certamente vai lembrar da harmonia, das cores, do jeitão que a senhora nipônica imprimia a todo seu lindo trabalho.
Muitos prêmios, honrarias, um instituto que preserva seu legado, obras. Arigatōgozaimasu, josei Ōtake!
PS: colocamos o link da linha do tempo de Tomie, a partir do site da Fundação Tomie Ohtake. Venha por aqui: http://www.institutotomieohtake.org.br/tomie/linha-do-tempo/index.html
Me chama a atenção o fato de que, diferente de muitos artistas, de início profissional precoce, Tomie começou mais tarde. Ela iniciou sua atividade produtiva de pintora, gravurista e escultora aos 39 anos (há esperança para quem inicia mais tarde nas artes em geral...).
Ficou conhecida do grande público com as grandes esculturas que mudaram a paisagem urbana de São Paulo. São 27 obras públicas de sua autoria, que fazem parte da paisagem urbana de Sampa e de algumas cidades brasileiras.
Em São Paulo, parte delas se tornaram marcos paulistanos, como os quatro grandes painéis da Estação Consolação do Metrô de São Paulo, a escultura em concreto armado na avenida 23 de maio e a pintura em parede cega no centro, na Ladeira da Memória.
Tomie fez mais de 50 exposições individuais e participou de mais de 80 coletivas. Teve uma carreira produtiva, reconhecida e longa.O abstracionismo, marca de seu trabalho, lhe permitia uma liberdade para o espaço na tela, dando à obra uma síntese mais clara, brincando com as formas no espaço. Pra quem já viu alguma, certamente vai lembrar da harmonia, das cores, do jeitão que a senhora nipônica imprimia a todo seu lindo trabalho.
Muitos prêmios, honrarias, um instituto que preserva seu legado, obras. Arigatōgozaimasu, josei Ōtake!
PS: colocamos o link da linha do tempo de Tomie, a partir do site da Fundação Tomie Ohtake. Venha por aqui: http://www.institutotomieohtake.org.br/tomie/linha-do-tempo/index.html
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