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Mostrando postagens de junho, 2017

Márcio Celi e a MPG - Artigo

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Abaixo, apresentamos o artigo feito para a disciplina de História da Música III, do Curso de Licenciatura em Música do IPA, ministrada pelo prof. M.Sc. Ayres Estima Potthoff, 2017/1. Trata-se de uma entrevista com o cantor e compositor Márcio Celi, contextualizada dentro do que chamamos carinhosamente de MPG. As regras de uso do presente material são as mesmas. Podem ser utilizados para fins didáticos, acadêmicos e culturais, desde que citadas as fontes. Fotografias tomadas durante e após o show A Três, em Canoas/RS, dia 03/06/2017. Márcio Celi e a MPG Carlos Augusto Borba Meyer Normann RESUMO O presente trabalho visa relatar de forma sintética a trajetória artística do cantor e compositor Márcio Celi, contextualizando dentro da Música Popular urbana de Porto Alegre. Serão levantadas as principais influências em sua carreira, bem como traçado um histórico de sua formação e produção musicais. ABSTRACT The present work aims to report in a synthetic way the artistic

diazinho bacana

Tem dias em que parece que a segunda-feira garfieldiana se prorroga ad libidum pelo restante da semana. Hoje é tipo isso. O joelho dando sinais de que o ortopedista deveria vê-lo, o semestre acabando como um final de filme de Indiana Jones ou James Bond, meu celular tomando banho de café (o pior é que estava bem interessante o cheiro...santo desperdício, menino prodígio!), os perrengues fazendo fila para se achegar...bonito! Ainda por cima, um tempo ameaçando a viração nada desejável mas iminente, com direito a chuvas, raios, trovões e o que vier pela frente, ou por cima, no caso da chuva. Um instante...ao fazer menção de sair de minha cadeira no trabalho, a bendita rodinha de trás dela quebra, fazendo com que me estabacasse em grande estilo, diante de meus a minhas atônitos(as) coleguinhas. Afora o orgulho ferido, tudo no lugar, talvez um roxo da batida no burrão traseiro, mas não costumo olhar muito para minha própria retaguarda... Dolorido, orgulho ferido, mas vamos lá... Aind

Moacir Santos, ou os caminhos de um músico brasileiro (resenha)

Bom, como de costume, gostei do que escrevi a respeito de dois capítulos do livro "Moacir Santos, ou os caminhos de um músico brasileiro", de Andrea Ernest Dias. O livro é baseado em seu trabalho de doutorado pela UFBA. O trabalho foi apresentado ao prof. Ms. Ayres Estima Potthoff como parte da disciplina História da Música III, no curso de Licenciatura em Música do Centro Universitário Metodista IPA, em maio de 2017. Autorizo o uso do trabalho, desde que não seja na forma a ser caracterizado como plágio, e sejam citadas fielmente as referências, inclusive do próprio trabalho em si. O uso integral no estilo "ctrlC-ctrlV", detectável por recursos eletrônicos, será caracterizado como plágio, e não está autorizado pelo autor do presente texto e gestor do presente blogue. Use com sabedoria e bom senso! Sobre a autora “ Creio que Moacir Santos concordaria comigo. O que move um músico é a busca de um som, este o ponto de partida para tantas situações divers

nossos comerciais, de novo!!

Pessoal, Tomei um misto de coragem e vergonha na cara e, antes que o Alzheimer me faça sumirem todas as minhas não tantas assim, mas simpáticas, algumas mais interessantes, composições, resolvi botar o bloco na rua ao estilo sampaiano e criei o https://www.facebook.com/Guto-Normann-251305002019958/ Aos poucos, vamos colocar ali a nossa produção musical, seja como criador, arranjador e instrumentista. Dá um curti lá, pessoal!!! :)

tia Hilda tem razão...a cura da dor de cabeça a duas latinhas de distância!

Bom, tenho uma tia e madrinha, irmã de minha mãe, a Tia Hilda, que é conhecida no seu círculo de amigos e amigas, e na família, naturalmente, pela capacidade em entornar latas e latas de cerveja. Eu sempre digo, quando classifico o hábito etílico-cervejístico das pessoas, que temos os abstêmios, os que bebem esporadicamente, os que bebem socialmente, os que bebem e ponto, os que bebem bastante, os que bebem muito, os que bebem dimontãpracaraca, os que entornam todas e a Tia Hilda. Ela é uma categoria a parte dentro do consumo do precioso líquido resultado de malte, lúpulo, água de boa qualidade, fermentos e amizade. Pois enfim a Ciência arranjou um pretexto, ops, uma explicação para o hábito cervejeiro da minha Tia. Pesquisadores da Universidade de Greenwich, em Londres, acabam de validar esse conselho etílico. De acordo com um estudo publicado no The Journal of Pain (o link é quente, vai lá) o álcool presente em duas canecas de cerveja (Tia Hilda, eu disse DUAS CANECAS, não DOIS

wow, Kara!!!!

And this week closed another season of one of my favorite cable-TV series, Supergirl. Dramatic finale, invasion of the daxamites, with the right to a furious fight between Kara-Zor-El and Kal-El, the guy of the Daily Planet who takes off his glasses and shows himself the Man of Steel. Lena Luthor, the mother of the bad bald one, had a bright idea of ​​exploiting the daxamites' weakness to lead, to get the aliens to run and win the battle. Okay, but it was not just a blaze and shot the guys, in the style of the police on our planet. It was, thanks to an invention of bald and egotistical Lex Luthor (and who else ??), that was sprayed throughout the atmosphere the said metal.  Break. Lead is not only toxic to daxamites. It is toxic to them and all Corinthians fans, Flamengo, Grêmio, Barcelona, ​​Bayern München, Roma ... If the guys are more sensitive, it should be for lack of expression of metallothioneins that play the role of chelating these ions (one time cell biologist, alw

poxa, Kara!

E nesta semana fechou mais uma temporada de um dos meus seriados de estimação, o da Supergirl. Final dramático, invasão dos daxamitas, com direito a quebra-pau entre Kara-Zor-El e o tal de Kal-El, o carinha do Planeta Diário que tira os óculos e se mostra o Homem de Aço. Lá pelas tantas, alguém teve a ideia luminosa de explorar a fraqueza dos daxamitas ao chumbo, para botar os aliens pra correr e ganhar a batalha. Tá, mas não foi meramente um abrir fogo e balear os caras, ao estilo das polícias do nosso planetinha. Foi, graças a um invento do calvo e egoístico Lex Luthor (e quem mais??), que foi pulverizada em toda a atmosfera o referido metal. Pausa. Chumbo não é tóxico só pros daxamitas. É tóxico pra eles e toda a torcida do Corinthians, Flamengo, Grêmio, Barcelona, Bayern de München, Roma... Se os caras são mais sensíveis, deve ser por falta de expressão de metalotioneínas que façam o papel de quelar esses íons (uma vez biólogo celular, sempre biólogo celular), tento explicar o