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Mostrando postagens de janeiro, 2017

pai e filho...por Steven/Cat/Yusuf

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O cara parece uma assembleia da ONU. Nasceu em Londres, o pai é grego-cipriota, daí o nome Steven Demetre Georgiou, e a mãe é sueca. Morou no Rio de Janeiro de 1975 a 1982, é fissurado pelo Brasil. Convertido ao Islã após uma visão de Deus quando se afogava em Malibu, mudou o nome para Yusuf Islam após conhecer a religião no Marrocos. Você o conhece com o nome de Cat Stevens. Desde 1978, passou a se dedicar mais de seu tempo a atividades beneficentes e educacionais em prol da sua religião, o que é bem bacana, até para desmistificar e derrubar preconceitos em relação à fé muçulmana que tanto fazem imbecis propalar besteiras boca afora. Apesar de ter ficado quase 30 anos afastado da indústria musical, os trabalhos como Cat Stevens continuam vendendo bonitinho, bagatela de 1,5 milhão de discos por ano. Steven/Cat/Yusuf criou seu próprio selo fonográfico, a Ya Records , pelo qual já produziu dez discos de música religiosa e espiritual. Fundou três escolas muçulmanas em Lon

ela, a dona Maria!

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De uns tempos pra cá, aprendi que, com cerveja, vale a máxima: menos é mais. Explico: prefiro tomar doses mais comedidas de BOA cerveja do que encher a caveira de algo que me deixará de ressaca, com barriguinha e que não seja tão saborosa assim. Aí tem as chamadas artesanais. Uma delas eu destaco por várias razões. É de Porto Alegre, foi desenvolvida por um chegado meu, é extremamente rica de sabores e de quebra tem uma garrafa super transadinha!  Falo da Maria Degolada. Ainda ontem derrubamos uma preciosa garrafa dessa ceva. O nome vem de uma lenda urbana porto-alegrense. Maria Francelina Trennes era uma jovem alemã que residia em Porto Alegre. De profissão, a mais antiga de todas. É, aquela que você está pensando. Nascida por volta de 1878, foi falecida em 12 de novembro de 1899.  Prostituta, foi morta pelo namorado, um ciumento soldado da Brigada Militar. O Sd Bruno Soares Bicudo, num rompante de ciúmes, durante um piquenique no então Morro do Hospício (referência ao glor

para duas belas, elas sabem o motivo

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O recado é dado para Ka e Sophia, pelos motivos que ela conhecem...

receita de pesto (gracias, Dalmar!)

Molho pesto (do meu jeito) Nosso colega Dalmar Locateli Verdade, de vez em quando, traz coisas de seu pátio, vindas direto de Harmonia para a entrópica SEMAM (ou alguém conhece órgão ambiental calminho?). Dessa vez, fomos surpreendidos com maços generosos de manjericão. E bota generosos nisso. Dado o grande volume de manjericão que deixa nossa SEMAM com cheiro de cantina italiana, este colega vos manda um jeito legal de usar a folharada que o parceiro Dalmar nos obsequiou nesta quarta-feira! Muito simples, bem facinho de fazer, qualquer pessoa pode fazer legal! ingredientes para 4 pessoas  (tempo de preparação: cerca de 20 minutos, depende da coordenação motora) 50 gramas de manjericão fresco (folhas apenas, os galhos você coloca em infusão no azeite, fica tri bom!) 2-3 dentes de alho, dos bem gordinhos, desses "espanta-vampiro". 100 ml de azeite extra virgem de oliva (não regule mixaria, um óleo legal, por favor! Nem tão caro que se faça empréstimo no banco,

ao mestre Bauman, com carinho...

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E o ano de 2017 promete... nem fechamos a primeira dezena de dias, e o tempo começa a cobrar a conta. Nesta segunda, o sociológo e filósofo polonês Zygmunt Bauman morreu, aos 91 anos, em Leeds, na Inglaterra, onde residia há anos. Bauman foi um dos pensadores chave do século XX e se manteve trabalhando até seus últimos momentos. É dele o conceito da "modernidade líquida", que abriu um vasto campo de estudos para diversas áreas. É de 1999 sua ideia da “modernidade líquida”, na qual, para ele, "tudo que era sólido se liquidificou", e que “nossos acordos são temporários, passageiros, válidos apenas até novo aviso”. Bauman se tornou uma figura de referência da Sociologia . Suas denúncias sobre a crescente desigualdade, sua análise do descrédito da política e políticos e sua visão nada idealista do que trouxe a revolução digital o transformaram também em um referencial para o movimento global dos indignados, apesar de que não hesita em pontuar suas debilidades.

...e hoje é dia dos Santos Reis!!! Fala, Síndico!!!

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O eterno síndico Tim Maia uma vez cantou que "Eles chegam tocando, sanfona e violão, os pandeiros de fita carregam sempre na mão". Segundo a tradição  cristã, conforme nos conta Mateus, seria o dia em que Jesus, recém-nascido, recebera a visita de " uns magos do oriente " (Mt 2:1). Tradicionalmente, se convencionou dizer que são três Reis Magos, promovendo os magos do oriente a reis. Os tais reis, ou magos, ou reis magos, teriam vindo "do leste" para adorar e presentear ao menino Jesus recém nascido. A tradição diz que traziam presentes, ouro, incenso e mirra. Melchior , Baltazar (não o ex-centroavante gremista, com homônimo corintiano nos anos 50) e Gaspar , não seriam reis. Aliás, nem necessariamente três mas sim. Pesquisadores mencionam que seriam sacerdotes zoroastristas persas. Como não diz quantos eram, diz-se três pela quantia dos presentes oferecidos. Aliás, os nomes também não estão registrados na Bíblia. Talvez fossem astrólogos ou

FEBEAPÁ - A volta!!!!!

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Que São Sérgio Porto, ou Santo Stanislau Ponte Preta, vulgo São Lalalu, nos abençoe. Pelo jeito, o ano da graça de 2017 vai ser cheio de graça. Prova nos dá não apenas o modelito gari fashion que o mauriçola-mor que assumiu a prefeitura de Sampa adotou para iniciar os trabalhos, fazendo de conta que varria a calçada. O mais bacaninha mesmo é o sr. Jairo Silveira Magalhães (PSB), recém prefeito de Guanambi, no centro-sul da Bahia. O mandatário simplesmente emitiu um decreto municipal para oficializar a entrega da chave da cidade para ninguém menos que Deus. Isso aí. Nas palavras dele, publicadas no Diário Oficial na segunda, dia 2 de janeiro, "Declaro que esta cidade pertence a Deus e que todos os setores da prefeitura municipal estarão sobre a cobertura do Altíssimo". E logo na Bahia, estado da mais rica diversidade de matrizes religiosas. "Principados, potestades, governadores deste (sic) mundo tenebroso e forças espirituais do mal", tá, mas quem são essas

começando bonito o ano!

E deu na internet. Gilberto Gil fez uma bela música para o grande violonista gaúcho Yamandu Costa. Assim como eu, são dois gremistas. No caso do Gil, apostaria que seu gremismo tem a ver com uma velha amiga dos anos 60, uma tal moça do IAPI chamada Elis Regina Carvalho Costa, que também seguia a religião tricolor, em que pese devota do clube do Parque São Jorge, hoje Arena Itaquera, vulgo Timão.  E sabem muito de música os dois. O ex-executivo da Gessy-Lever, que mostrou que dava pra tocar música bem brasileira usando as (na época) demonizadas guitarras elétricas, juntando as influências de Gonzagão com João Gilberto, Beatles e toda a doideira tropicalista, o cara que aproximou Jamaica e Brasil musicalmente, que falou de peito aberto da porção mulher na antológica Super-Homem, a canção , o contador de histórias em forma musical ( Domingo no Parque e A Novidade são exemplos primorosos), um dos maiores e mais queridos compositores brasileiros, homenageia um dos maiores violonista