notúrnica

Quase dez da noite. Luto contra o torpor com uma garrafinha de coca (zero, em respeito a dona glicemia) e algumas partituras. A iminente prova de solfejo me fez debruçar, literalmente, nas músicas propostas pelo docente... Rever uma a uma, torcendo para poder escolher as que domino um pouquinho melhor o solfejar, tudo isso faz parte da coisa...a flauta me ajudou a colar os sons no ouvido. A paciência, a lapidar os tempos solfejados.
Os olhos pesam. Misto de canseira com horário de verão, o sr. Morfeu resolve virar amigão de uma hora para outra. Dona Karina possivelmente detida por uma avalanche de perguntas do estilo "como assim?". E o que seriam vinte minutos fecham os oitenta, quase dois tempos de futebol...
Os bares fechando me fazem concluir que é hora de trocar o granito da mesa pelo banco do carro....vamos lá!

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