desenturmado...
Hoje vim a um de meus locais de trabalho para receber uma última atividade de meus alunos e alunas. Essa vinda só não foi em vão por duas heroínas que honraram o compromisso e aqui chegaram. Pude apontar erros, solicitar retificações, e tudo ok. Em meio a tudo isso, um evento em paralelo com a vida acadêmica quebra o total silêncio de um campus de fim de semestre. Devo ter modificado muito meu rosto nos últimos anos, ou é o cabelo preso para aliviar o calor do pescoço, mas, de todas as pessoas do dito evento, somente um velho conhecido se achegou com um abraço carinhoso e fraterno, enquanto eu corrigia as legendas das fotos de uma aluna.
A sensação de exclusão é cruel. Muitas vezes teorizamos inclusão, atitudes positivas, a lógica da discriminação positiva, a fim de dar chances de igualar os desiguais. O chato é que, quando você se afasta de certos círculos, quer seja por motivo A, B ou C, e você é solenemente esnobado por gente que até algum tempo te procurava para te pedir coisas, você fica pensando, nas palavras de Sidney Muller: "pois é, pra quê?".... Continuo o mesmo, os princípios que norteiam minha vida não mudaram. Resta saber: pois é, pra quê?
A sensação de exclusão é cruel. Muitas vezes teorizamos inclusão, atitudes positivas, a lógica da discriminação positiva, a fim de dar chances de igualar os desiguais. O chato é que, quando você se afasta de certos círculos, quer seja por motivo A, B ou C, e você é solenemente esnobado por gente que até algum tempo te procurava para te pedir coisas, você fica pensando, nas palavras de Sidney Muller: "pois é, pra quê?".... Continuo o mesmo, os princípios que norteiam minha vida não mudaram. Resta saber: pois é, pra quê?
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